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quinta-feira, 25 de junho de 2009

Valeu Corinthiana

Gostaria de fazer uma apreciação ao comentário de uma companheira, a qual se identificou como corinthiana. Menina, adorei seu comentário, no entanto, os argentinos nos chamam de macaquitos, tal qual chamamos os juízes de filhos disso e daquilo, mesmo sem conhecer a mãe deles, já é uma coisa automática. Jamais gostaria de defender qualquer tipo de racismo, já que tenho muitos amigos negros e os prezo tanto quanto qualquer outra cor, até por que, segundo estudos, todos nós temos alguma descendência negra ou índia. O objetivo era mostrar o que será nosso futuro seguindo culturas estrangeiras de costas para nossos vizinhos tão próximos, com tanto amor para nos dar.
Adorei teu comentário, por favor, comente sempre que puder.
Um beijão e um abração.
Ob: reza aí pelo teu timão que os dias dele estão contados, meu colorado vai terminar com ele.

Los Macaquitos

O incidente no jogo entre Cruzeiro e Grêmio ontem, quando o jogador argentino do Grêmio, Maxi López, foi acusado de ter chamado um jogador adversário de macaco.
Ficou muito fácil mais uma vez dizer que foi por conta de cor da pele, ao invés de admitirmos a realidade de nosso país, já que todos sabem que somos conhecidos como “macaquitos”, na maior parte da América hispânica.
Mas será que eles não estarão certos? O Brasil foi envolvido de uma tal forma pela cultura norte americana que pouco sabe da própria, por conta de interesses escusos, que a maior parte das pessoas acha que é o máximo falar em inglês, viramos de costas para nossa cultura para copiar tudo que fazem nos Estados Unidos.
E não é só uma parcela da população mais alienada que faz isto, são os jornalistas que buscam a melhor interpretação para as palavras, colocam termos em inglês onde poderiam perfeitamente colocar em português, a maior parte dos jornais não lança uma tiragem sem uma notícia norte americana enquanto o povo pouco sabe que por lá eles são tão alienados ou mais que estes brasileiros.
Dia destes ouvia uma rádio FM, na qual a comunicação era tão interessante que uma pessoa que pouco sabe de inglês não conseguia entender o que o locutor falava, tal a pobreza de língua portuguesa que existia em função de utilizar a inglesa.
Ainda por estes interesses, o Mercosul não saiu do papel e a velha máxima “dividir para conquistar” vigorou enquanto permanecemos desunidos em nosso poderoso território sustentando nações ricas.
Chega a ser uma vergonha o pouco que a população brasileira sabe de seus vizinhos perto do que pesquisa dos norte americanos, comumente chamados somente de americanos por muitos jornalistas, como se nós não fôssemos americanos, alguns mais desavisados, chegam ao ponto de não saber que o português também é uma língua de origem latina e chamam os outros países de América latina, como se o Brasil estivesse fora, onde deveriam colocar hispânica colocam latina.
Culturas extremamente ricas de nossos irmãos e vizinhos hispânicos nos passam despercebidas por gerações, pelo afã de muitos que querem seguir o tal “sonho americano”, sem saberem que são apenas uma massa consumista de produtos norte americanos, o que para eles é o ideal.
Macaquitos sim, mas não pela cor da pele e sim por esta cultura reificada de imitar os norte americanos que nada fazem de bom pelos outros, acostumados sim a pilhar e doutrinar outros países com sua cultura e quando não dá atacam e invadem pela força, que é o que se tem visto, talvez o instinto humano deles seja assim, como o dos animais.
Perdemos nossos festivais de música que traziam somente coisas boas para os adolescentes, ensinavam muito em função de que qualquer lixo norte americano que apareça os mais alienados cultuam, alguns até sem conhecerem o idioma, somente sabendo o nome da música, algum nome de banda e quando se fala de música nacional tratam com desprezo, mas acham o fim serem chamados de macaquitos.
Enquanto não mudarmos isto, assim seremos conhecidos e não adianta espernear, nisto, toda a mídia deveria investir, termos nossa identidade.

Jorge Acunha

Queridos Amigos

Gostaríamos que cada pessoa do mundo tivesse maturidade suficiente e sensibilidade permanente para saberem o que as autoridades fazem de nossas vidas, no entanto, isto é quase impossível de se conseguir, o que estamos pensando é que se alguns não têm nenhum estímulo para lutarem pelos seus direitos, pelo menos que saibam como procedem algumas atividades que agem contra estes direitos e que, por qualquer outro motivo ainda estejam dispostos a outro tipo de divertimento, livre de qualquer compromisso com partidos políticos ou atividades anti-políticos, tentaremos fazer algo que justifique o tempo que os leitores dedicam para tal, e que nossa pequena manifestação traga algum regozijo ou simplesmente algum tipo de afago a todos os problemas que nossas vidas nos trazem, para tanto, espero que vocês compreendam que nosso prazer é que haja felicidade em nosso relacionamento.

Obrigado

Jorge Acunha

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