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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Desconto Eleitoreiro Mais Uma Decepção Com Políticos

Hoje caiu no mal-me-quer. Com a hipocrisia revoltante do governo federal é impossível a gente pensar que podemos ser tão trouxas que não percebemos o que está acontecendo. Ontem o .gov anunciou a continuidade do desconto no IPI para compra de veículos novos e eletrodomésticos para cozinha, apelidados de “linha branca”, além dos materiais de construção.
Direciona-se assim o dinheiro dos “otários” para compra de produtos manufaturados em metalúrgicas, principalmente do ABC paulista, reduto eleitoral do presidente, mas qual o motivo de não ter sido reduzido o IPI do pão ou do feijão, ou do leite, tão inflacionado por conta da sêca?
Se os impostos sobre os produtos básicos tivessem descontos, todos poderiam consumir mais e sobraria dinheiro para os que podem, comprar um carro zero, assim todos ganhariam, não somente aquelas empresas metalúrgicas tão bem protegidas por algumas autoridades, quanto aos materiais de construção, as grandes empreiteiras agradecem pela indenização.
A maior decepção do mundo é saber que está sendo corneado, principalmente quando está apostando em uma não-leviandade do governo e ele vai aos seus redutos eleitorais fazer campanha pré política, já que até candidata para o próximo pleito seu partido já tem.
Enquanto bilhões de pessoas passam fome no mundo, o governo brasileiro quer direcionar o dinheiro das pessoas para metalúrgicas e empreiteiras, deixando os que necessitam mesmo pagando pesados impostos para comprar o pão e o leite, ou o arroz e feijão de seus filhos e tenta compensar com bolsa das quantas, para quem disse uma vez que o senador e, na época candidato a presidente, Afonso Camargo iria criar o vale-motel, já tá ficando contrangedor este festival de vales, que pagam 10% de um butijão de gás quando muitos não tem nem o que colocar sobre o fogão para cozinhar.
Como a maior parte dos jornalistas pertenca à classe média e têm condições de comprar este carro zero, fica quietinha e põe a colinha no meio das pernas, até para não perder algum possível patrocínio de .gov.
o que mais parece neste caso é que político brasileiro, seja de um lado ou de outro não tem mesmo distinção, lá na minha terra diria-se o seguinte: “é tudo farinha do mesmo saco”.

Jorge Acunha

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Enfia Este Lixo Na BUNDA

Como se já não chegasse a forma que somos vistos no mundo por conta de nossos políticos, agora viramos depósito de lixo da rainha.
Pois a rainha enviou para o Brasil quase 800 toneladas de lixo, deve ser para brindar ao senado. Chega a ser inadmissível uma situação destas, um país que se diz de primeiro mundo tratar um outro como lata de lixo, então que mandassem para sua ex-colonia norte americana.
Será que por lá as pessoas não possuem algum aprendizado de educação, o mínimo para conviverem com outros seres humanos sem terem que fazê-los passar por este tipo de humilhação?
Vai ver pensaram que lixo é que nem futebol, que eles inventaram, mandaram para cá e nós é que soubemos o que fazer com o invento.
Este fato merece a maior repercussão internacional possível, para que todo o mundo saiba o que estão tentando fazer, já que se fizeram conosco, com outros já devem ter feito ou pior, ainda fazem.
O certo a fazer neste momento é juntar todo o lixo do Brasil e mandar para lá, o que talvez nem coubesse naquela ilhota deles, onde a pompa de reis e rainhas, que só servem para consumir com o dinheiro do povo é que vale.
Poderiam também enviar um contêiner em forma de vibrador, destes de filmes pornográficos, para regozijo de sua majestade.
Ou então mandar um contêiner destes com ponta e fazer ela sentar.
Até como terceiro mundo nós podemos aturar que nos chamem, no entanto, como lixo, que tratem aqueles políticos deles que sustentam uma inútil realeza com bilhões.
Parece que a visão do Brasil aí fora está uma bosta e a culpa todos sabem que é deste nosso congresso nacional que não respeita o povo, a roubalheira está instituida e parece que ninguém faz nada, quando dizem que vão fazer, eles pedem afastamento e acabou-se o crime.
Para completar ainda tem um infeliz que vende o país comprando estes contêiner, o qual deveria ser preso para o resto da vida amarrado em um lixão bem fedorento.

Jorge Acunha

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Valeu Corinthiana

Gostaria de fazer uma apreciação ao comentário de uma companheira, a qual se identificou como corinthiana. Menina, adorei seu comentário, no entanto, os argentinos nos chamam de macaquitos, tal qual chamamos os juízes de filhos disso e daquilo, mesmo sem conhecer a mãe deles, já é uma coisa automática. Jamais gostaria de defender qualquer tipo de racismo, já que tenho muitos amigos negros e os prezo tanto quanto qualquer outra cor, até por que, segundo estudos, todos nós temos alguma descendência negra ou índia. O objetivo era mostrar o que será nosso futuro seguindo culturas estrangeiras de costas para nossos vizinhos tão próximos, com tanto amor para nos dar.
Adorei teu comentário, por favor, comente sempre que puder.
Um beijão e um abração.
Ob: reza aí pelo teu timão que os dias dele estão contados, meu colorado vai terminar com ele.

Los Macaquitos

O incidente no jogo entre Cruzeiro e Grêmio ontem, quando o jogador argentino do Grêmio, Maxi López, foi acusado de ter chamado um jogador adversário de macaco.
Ficou muito fácil mais uma vez dizer que foi por conta de cor da pele, ao invés de admitirmos a realidade de nosso país, já que todos sabem que somos conhecidos como “macaquitos”, na maior parte da América hispânica.
Mas será que eles não estarão certos? O Brasil foi envolvido de uma tal forma pela cultura norte americana que pouco sabe da própria, por conta de interesses escusos, que a maior parte das pessoas acha que é o máximo falar em inglês, viramos de costas para nossa cultura para copiar tudo que fazem nos Estados Unidos.
E não é só uma parcela da população mais alienada que faz isto, são os jornalistas que buscam a melhor interpretação para as palavras, colocam termos em inglês onde poderiam perfeitamente colocar em português, a maior parte dos jornais não lança uma tiragem sem uma notícia norte americana enquanto o povo pouco sabe que por lá eles são tão alienados ou mais que estes brasileiros.
Dia destes ouvia uma rádio FM, na qual a comunicação era tão interessante que uma pessoa que pouco sabe de inglês não conseguia entender o que o locutor falava, tal a pobreza de língua portuguesa que existia em função de utilizar a inglesa.
Ainda por estes interesses, o Mercosul não saiu do papel e a velha máxima “dividir para conquistar” vigorou enquanto permanecemos desunidos em nosso poderoso território sustentando nações ricas.
Chega a ser uma vergonha o pouco que a população brasileira sabe de seus vizinhos perto do que pesquisa dos norte americanos, comumente chamados somente de americanos por muitos jornalistas, como se nós não fôssemos americanos, alguns mais desavisados, chegam ao ponto de não saber que o português também é uma língua de origem latina e chamam os outros países de América latina, como se o Brasil estivesse fora, onde deveriam colocar hispânica colocam latina.
Culturas extremamente ricas de nossos irmãos e vizinhos hispânicos nos passam despercebidas por gerações, pelo afã de muitos que querem seguir o tal “sonho americano”, sem saberem que são apenas uma massa consumista de produtos norte americanos, o que para eles é o ideal.
Macaquitos sim, mas não pela cor da pele e sim por esta cultura reificada de imitar os norte americanos que nada fazem de bom pelos outros, acostumados sim a pilhar e doutrinar outros países com sua cultura e quando não dá atacam e invadem pela força, que é o que se tem visto, talvez o instinto humano deles seja assim, como o dos animais.
Perdemos nossos festivais de música que traziam somente coisas boas para os adolescentes, ensinavam muito em função de que qualquer lixo norte americano que apareça os mais alienados cultuam, alguns até sem conhecerem o idioma, somente sabendo o nome da música, algum nome de banda e quando se fala de música nacional tratam com desprezo, mas acham o fim serem chamados de macaquitos.
Enquanto não mudarmos isto, assim seremos conhecidos e não adianta espernear, nisto, toda a mídia deveria investir, termos nossa identidade.

Jorge Acunha

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Hoje é dia de São João vamos mandar um "viva São João para o senado" e que chova arroz com carne assada

Durma-se Com Um Barulho Destes

“Os réus foram acusados de contratar os serviços de três garotas de programa que estavam num ponto de ônibus. Teriam pago R$ 80 para duas adolescentes, que na época tinham 12 e 13 anos, e R$ 60 para uma mulher. O programa foi realizado em um motel, em 2006.”
Me dei ao trabalho de copiar um fragmento de uma notícia de Zero Hora, na qual consta que o superior tribunal de justiça decidiu que estes réus aí de cima foram absolvidos pelo motivo das meninas já serem prostitutas e, neste caso, eles só estariam pagando por mais um serviço e não submetendo-as à exploração sexual, ou a prostituição.
Só por procurar meninas desta idade eles já deveriam terem sido considerados pedófilos, se eram prostitutas ou não, o STJ não tem nada que estar oficializando a profissão, qualquer dia vão estar pedindo registro profissional para crianças que se prostituem e o governo cobrando imposto, como um cafetão disfarçado.
A prostituição infantil é uma realidade, por n motivos, no entanto, a obrigação da sociedade é erradicar isto de uma forma ou de outra, não abençoar os adultos que se aproveitam da miséria das crianças para corromper suas frágeis almas.
Esta decisão vai para a tal súmula vinculante, assim sendo, a maior parte dos casos, como é frequente em muitos lugares, vai ser legal a prática, LEGAL, desde que já seja profissional, a criança pode passar por esta humilhação, mesmo que não saiba o que está fazendo com sua curta vida.
Queria ver se fosse com uma filha ou neta deles e o agressor afirmasse que a criança já era prostituta, se a decisão seria a mesma.
Parece até brincadeira mas é isto que estão fazendo com os polpudos salários que ganham com o suor do povo brasileiro, rasgaram o ECA (estatuto da criança e do adolescente), inverteram todos os valores que tínhamos até aqui, transformaram pedofilia em normalidade.
E pra não dizer que não falei das flores: aqui na minha terra, qualquer adolescente que se atrever a vender latinhas de cerveja ou refrigerante na beira da praia o conselho tutelar ameaça os pais com processo.

Jorge Acunha

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Um Novo Mundo

Enquanto o senado vai chegando ao fundo do poço de seus escândalos, se é que não vai aparecer outro, quer fazer história mudando a legislação e reduzindo a maior idade penal para 16 anos.
Por um lado é uma necessidade, impera neste momento que não tenhamos tanta impunidade nos meios escusos, ilícitos marginais, assim por dizer. Traficantes utilizam crianças para cometer os crimes por eles, já que a pena quase inexiste.
Por outro lado, qualquer adolescente de 16 anos, com responsabilidade penal, poderá fazer coisas que antes não poderia, como tirar carteira de habilitação, o que vai transformar o trânsito em um caos ainda maior, passear pela noite e comprar bebidas alcoólicas onde bem entender, casar sem a autorização dos pais, abrir contas em bancos e se endividar eternamente, concorrer a cargos políticos, entre milhares de coisas que terão oportunidade de fazer sem que adultos possam reclamar.
É bem verdade que nossos adolescentes estão precoces demais para suas idades, no entanto, esta medida irá torná-los adultos instantaneamente se for devidamente sancionada.
Imaginem a filha de alguém de 16 anos dizendo ao pai e a mãe que vai sair de casa, abandonar os estudos para morar com um fulano aí, que talvez eles nem conheçam, um outro dizendo: vou comprar uma moto irada, que é palavra da moda.
Parece uma coisa muito difícil de decidir, já que por um lado, estaremos encarcerando e condenando pequenos marginais, assim como rasgando o ECA (estatuto da criança e do adolescente), entretanto, tanto quanto é necessário para os infratores, não podemos esquecer que nem todos os são, milhões de outros, os quais irão galgar outro patamar na sociedade civil “organizada”, o de adulto, o que paga impostos e , dois anos mais cedo vai conhecer o que é “dar murro em ponta de faca”, formar família, já que poderão e pagar por crimes, se é que vão saber que estão cometendo.
E pra não dizer que não falei das flores: os prefeitos ainda continuam fazendo praças e balanços, coisas que eles deveriam estar aproveitando.
Jorge Acunha

terça-feira, 16 de junho de 2009

Ainda Somos A República Das Bananas

Criou-se um incidente internacional quando o presidente da França Charles de Gaulle disse: “o Brasil não é um país sério”, hoje havemos de admitir que o homem estava totalmente certo.
A república das bananas continua mostrando ao mundo como se faz barbarismos com o dinheiro público, ou até misturando público com o privado, pois ainda têm muitos fazendo na vida pública o que fazem na privada.
Deixando os deboches de lado, agora a surpresa vem do MST, que outrora fora tão conceituado, hoje metido no meio de falcatruas para sustentar suas trincheiras.
Certa vez o próprio presidente Lula disse que todos os invasores de terra seriam cadastrados e ficariam fora dos assentamentos seguintes, como eu já tinha avisado, alguém viu o tal cadastro?
Deve estar na mesma gaveta onde estão os tais atos secretos do senado.
Desta vez são os assentamentos de Nova Santa Rita que vão passar por
“investigações”, sabe-se lá de quem, já que até o presidente do INCRA está sendo acusado de participar da sacanagem.
O ato de fornecer terras improdutivas para quem deveria produzir virou um mercado imobiliário promissor, visto que por lá até o termo arrendamento está sendo usado, conforme um produtor local, até as pedras da rua sabiam da falcatrua e somente através de denúncias é que chegaram ao local.
É de dizer “puta merda” que sacanagem tirarem a terra de um, é bem verdade que as vezes é bem paga e com nosso dinheiro, diga-se de passagem, e entregarem a pseudoagentesimobiliários, ou sabe-se lá que nome se dá a isto.
Por muito menos que isto governos caíram e os japoneses cometem suicídio, pois se forem confirmadas as denúncias, o negócio é milionário, envolve muitos hectares de terras e não é somente nesta área já que tem alguém encobrindo os meliantes, digo, militantes.
E pra não dizer que não falei das flores: vou entrar no movimento dos sem, sem Ferrari, sem iate, sem motor home, etc...

Jorge Acunha

sábado, 13 de junho de 2009

Tá Na Hora De Mudar

Em mais uma performasse magnífica de como roubar do povo, o senado apresenta agora o tal “ato secreto”, como se o dinheiro que eles gastam fosse dos próprios bolsos e não do contribuinte.
Como se já não chegasse todos os escândalos e falcatruas já comprovados e impunemente sepultados pelos “donos” do nosso dinheiro e do nosso país, como o Arruda, que junto com o ACM mexiam no painel e foram absolvidos, já que desistiram do mandato e hoje são governador e senador, respectivamente. O Collor, depois de tudo é fiscal de senadores, é como botar a raposa a tomar conta das ovelhas e se fôssemos falar de tudo, como mensalões entre outros, faltaria blog para tal.
Eles podem até comprar rádios e jornais do interior, mas parece que os principais ainda não foram atingidos e velados por esta quadrilha que se intitula congresso nacional.
Até pessoas que não precisam não resistem a meter a mão no dinheiro público, como o Sarney, dono da metade do Maranhão, o Eliseu Padilha, autoridade tão milionária quanto, dono até de empresa de pedágio, o Calheiros que faltam bolsas para botar o dinheiro, marginalizaram-se.
Se estes fazem tal, o que sobra para os outros.
O fato é que parece que vai faltar cadeia se as leis também forem usadas para autoridades caso a polícia pudesse agir neste meio. Como, para eles não existe lei, lei é o “malido da lainha”, eles fazem o que querem e continuam cada vez mais impunes e vamos falar de avião.
Como diria o maior radialista de todos os tempos, Ayrton Lopes da Silva, que já está em um plano superior: - e que chova arroz com carne assada.

Jorge Acunha

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Onde Foi Parar O Jornalismo?

Algumas pessoas andam perguntando por aí o que é que andam ensinando nas faculdades de jornalismo do país?
Parece que algumas coisas vão se repetindo a tal ponto que algumas datas são repetidas tantas vezes que algumas emissoras de tv perdem muito dinheiro ao fazer novas matérias, quando nada de novo têm a mostrar. Exemplos: datas de procissões, algumas podem ser gravadas e mostradas durante muitos anos que não faria a menor diferença, datas como dias comemorativos como mães, namorados, natal etc... pode-se dizer o mesmo, é todo ano a mesma coisa, entrevistas nas lojas, alguns ensinando qual o melhor presente, o que é totalmente dispensável, já que somente o interessado é que sabe o que a sua cara-metade necessita, ou gosta.
Têm também o jornalismo alienado, aquele que vê tudo azul sempre. Nota-se isto quando os apresentadores estão sempre rindo, alguns são irônicos e sabem sobre o quê estão falando, outros, chegam a falar de tragédias mostrando os dentes, talvez por saberem que não estão agradando, parece o tempo da ditadura quando se tinha que ver tudo em “verde-amarelo”, mas a notícia mesmo é quase sempre vazia de sentido, muitos lêem alguma coisa e se forem indagados a respeito em seguida, nem sabem do que estão falando, neste caso se põe algum evento religioso, esporte, agenda de festas, homenagens de militares ou políticos para outros militares ou políticos, com o dinheiro do povo, como se fosse uma grande coisa para o povo que sabe que dá quase a metade do que ganha para o governo e eles gastam neste tipo de coisa.
Aí entram as limitações: não se pode falar nisto por conta do patrocinador tal, não se pode falar daquilo por conta de tal político e o assunto morre por ali, fala do avião. Que nojo.
Já são vários dias que alguns tele-jornais abrem falando do tal avião, quem vê já conhece tudo de avião, pois a cada acidente a radiografia de um avião e os termos técnicos utilizados por eles são excessivamente mostrados, todo mundo vira especialista. Se fôssemos falar para alguém há dez anos atrás o que significa certos termos de aviação nos chamariam de loucos. E com razão.
Aí vem a previsão do tempo. Esta safa muitos. Antigamente, quando uma pessoa não tinha assunto com a outra (diga-se de passagem hoje em dia ainda o é), falava do tempo, agora a previsão do tempo é obrigatória tanto no rádio quanto na tv, exaustivamente, em algumas programações, para salvar os apresentadores, os que são alienados, colocam por várias vezes no mesmo programa a tal previsão do tempo, que, neste ponto temos que ser realistas, tirando o Paulo Borges, ninguém diz nada de diferente. Um copia o outro e, em muitas vezes, erram.
Assim também acontece no rádio, pois quem troca o jornalismo da tv pelo rádio, quer ouvir mais do que um simples jornal, quer ver manifestações dos apresentadores, quer sentir-se protegido de alguma forma, quando alguém grita por ele, no entanto, a maior parte também é reificado ou deve tanto a patrocinadores que não pode opinar sobre nada, resigna-se a ler pauta ou como acontece aqui no interior, lê jornais, com a maior cara-de-pau, com notícias de um ou dois dias atrás, como se todo mundo já não soubesse.
Parece que temos poucos exploradores de coisas novas, a notícia está cada vez mais, sendo catada na internet ou nos órgãos oficiais, restando pouca criatividade para se ter algo novo, algo que realmente faça falta para o povo.
Havemos de convir que alguns dos mais antigos ainda têm classe e sabem como fazer as coisas, já os mais novos parece que já saem das faculdades sem conhecimento de mundo e sem saber o que fazer até o texto ser apresentado a eles.
Um enorme abraço ao grande jornalista Clóvis Duarte, que sabe como incentivar a criatividade das pessoas.

Jorge Acunha

terça-feira, 9 de junho de 2009

Para Quem São As Leis?

A sociedade civil organizada só o é devido a uma série de leis e regras, até mesmo por conta de ser uma bagunça o mundo se não seguíssemos este conjunto fantástico de leis.
As profissões são todas regulamentadas por órgãos competentes como sindicatos, entre outros são registros em um em outro, até alguns bem exigentes como dos médicos e advogados, onde para se exercer a profissão o bacharel deve passar por estágios, ou prestar provas, como da OAB, que por sinal está deixando muitos de fora do negócio.
O comércio e a indústria também não fogem das regras, para se abrir um comércio regras inúmeras devem ser respeitadas, conforme o tipo, assim como as indústrias também são monitoradas pelo governo e órgãos classistas.
O jornalismo talvez seja um dos mais perseguidos, até por que está sempre em evidência, tudo o que é feito aparece, já que é feito para aparecer mesmo, assim qualquer jornalista que quiser trabalhar deverá possuir seu registro e cuidar todas as palavras que escreve ou pronuncia para não ferir o ego de alguém e ser processado no dia seguinte, assim como os radialistas, mas aí o registro ainda é um pouco mais flexível já que ainda existem leis antigas que protegem alguns.
Bom, chegou a hora de dizer o motivo de todo este enfadonho blablabla, antes que dê sono no leitor.
Existe um segmento na sociedade que não necessita seguir qualquer regra, não exige qualquer tipo de formação ou conhecimento e mesmo assim pode influenciar milhões de pessoas a fazer tipos de coisas que talvez não fizessem se não fossem influenciadas para tal. As religiões.
A coisa mais simples do mundo é criar uma religião, dizem até que a igreja do santo orgasmo queriam lançar, fundamenta-se o bicho e se sai a pregar em nome do senhor, catequizar sendo monitorados ou não, já que cada um diz o que bem entende para seus seguidores, cada um prega conforme o seu Deus manda, regras não existem, mas isenção fiscal sim.
Hoje em dia a pessoa que quiser criar uma entidade de ensino com isenção fiscal é só criar uma religião antes, ligar a instituição a ela e pronto, está isento de impostos pode ser até a igreja das prostitutas virgens que ninguém pode contestar, visto que para isto não existem regras.
Aí, enquanto um jornalista passa por anos de estudo, verdadeiras guerras psicológicas para poder mostrar o focinho no ar ou escrever em algum jornal, ou até mesmo para algum programa de rádio, um psicólogo leva anos para se formar para poder fomentar os espíritos abalados, um religioso, que nem saber ler o próprio nome necessita, pode passar horas em emissoras de rádio e tv pregando e interpretando a bíblia conforme quer.
Salvam as pessoas de tudo por uns trocados, que aumentam cada vez mais, sem qualquer constrangimento, já que a lei não se aplica a eles, não existem regras declaradas para isto, nem na imprensa, sabe-se que muitas emissoras de tv e rádio sobrevivem vendendo seus horários para este tipo de coisa, porém, ninguém coloca regras para isto, até mesmo emissoras declaram-se ligadas à religião esta ou aquela, sem qualquer tipo de monitoramento, já que para qualquer tipo de atividade existem regras, ou diplomas, ou algum tipo de lei que qualifique.
Religiões são necessárias, óbvio, quem não lembra do tempo em que nossas avós diziam: “papai do céu castiga” e assim parecia que estávamos sempre sendo observados, naquele tempo a vida tinha muito mais valor do que uma pedra de crack, por exemplo, no entanto, se para tudo neste mundo existem regras, porque para isto não?
São criadas verdadeiras massas de manobra de pessoas alienadas que ainda contribuem para isto, para serem salvas de algum pecado que cometeram, sob os olhares complacentes de todas as autoridades nacionais e internacionais, enquanto religiosos viram multimilionários para isto.
Foi-se o tempo em que as religiões eram poucas e bem definidas, todas tratadas com respeito, o qual mereciam, hoje em dia se pode criar a igreja dos leitores da playboy, que todos são obrigados a aceitar. Até quando vamos ver isto? Nem executivo, nem legislativo, tampouco judiciário querem se meter nisto. Parece que só a próxima eleição é que importa e vamos engordar a bancada evangélica.
E pra não dizer que não falei das flores, os salários que NÓS pagamos para nossas autoridades vão muito bem, assim como todo o conforto a eles proporcionado e as vantagens e benefícios.

Jorge Acunha

sábado, 6 de junho de 2009

Mais Um No Nosso

É dinheiro pra lá, dinheiro pra cá e nossos bolsos vão ficando cada vez mais vazios, enquanto ofertamos ao governo quase a metade do que ganhamos e cada vez mais vão inventando coisas para nos tomar um pouquinho a mais.
Pois pasmem, senhores, que mesmo depois de pagarmos impostos obscenos e termos serviços públicos de quinto mundo, por que não dá nem para chamar de terceiro o que está aí, aqui na minha cidade, Rio Grande, querem agora cobrar estacionamento, obviamente de quem mora na periferia da cidade, pois quem mora no centro, guarda seus caríssimos importados na garagem e sai a pé mesmo.
Então fica assim: quem não quer, ou não pode pagar o valor exigido, deverá tomar o transporte coletivo, neste caso o ônibus, pois trem ou metrô inexistem, daí ficamos submissos a duas empresas, cada uma administrando uma determinada parte da cidade, uma bem abastada e uma outra mais simples.
O fato principal é que nenhuma das duas empresas oferece segurança aos passageiros, pois os veículos não possuem cintos de segurança, nem os que trafegam na RS 734, rodovia que leva até a praia do cassino, no entanto, a polícia multa até mesmo se os passageiros do banco de trás dos automóveis passarem por ali sem o cinto, já os ônibus vão com dezenas de passageiros em pé, na maior parte das vezes.
Para completar, praticamente todos os dias os veículos são assaltados, causando um terror constante aos usuários. Para isto as empresas já se preveniram, criaram cartões magnéticos o que faz com que as gavetas dos cobradores fiquem sem dinheiro, então eu vos pergunto: quando os marginais, geralmente viciados em drogas, tentarem assaltar os ônibus e não encontrarem dinheiro na gaveta do cobrador, qual será a atitude deles, sabendo que os passageiros estarão com algum dinheiro nos bolsos?
Ou seja, quem não puder pagar diárias de estacionamento ou o valor do parquímetro, que eu já imaginava nem existir mais, já que o sistema utilizado na capital é bem mais barato, com ticket e pinturas na rua, terá que se submeter a este verdadeiro constrangimento e ficar por horas esperando este veículo e rezando para não sermos assaltados no caminho.
Fazer o quê? Já que o ministério público parece não ver isto e os governantes, que deveriam estar protegendo o povo, cobram cada vez mais e só para não dizer que não falei das flores, já existem algumas ruas asfaltadas na cidade, nem todas são esburacadas quebrando os carros.
Qualquer dia vão inventar um parquímetro na praia, para cobrar o excesso de areia movido pelo usuário e, como tudo é para te proteger, como o extintor de incêndio, que a maior parte das pessoas nem sabe usar, mas se andar sem te multam, o tal kit de primeiros socorros, que só serviu para alguns encherem os bolsos, a data de validade de capacetes que também enche bolsos por aí, todos terão que usar coletes salva-vidas para banha-se, já que o risco de afogamento ainda é tão fatal como o trânsito.

Jorge Acunha

Queridos Amigos

Gostaríamos que cada pessoa do mundo tivesse maturidade suficiente e sensibilidade permanente para saberem o que as autoridades fazem de nossas vidas, no entanto, isto é quase impossível de se conseguir, o que estamos pensando é que se alguns não têm nenhum estímulo para lutarem pelos seus direitos, pelo menos que saibam como procedem algumas atividades que agem contra estes direitos e que, por qualquer outro motivo ainda estejam dispostos a outro tipo de divertimento, livre de qualquer compromisso com partidos políticos ou atividades anti-políticos, tentaremos fazer algo que justifique o tempo que os leitores dedicam para tal, e que nossa pequena manifestação traga algum regozijo ou simplesmente algum tipo de afago a todos os problemas que nossas vidas nos trazem, para tanto, espero que vocês compreendam que nosso prazer é que haja felicidade em nosso relacionamento.

Obrigado

Jorge Acunha

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