quarta-feira, 3 de setembro de 2008
E O ADOLESCENTE PENSA: PRÁ QUE ESTUDAR?
Estamos então sujeitos a vereadores, deputados, estaduais e federais e senadores, que para fazerem leis, devem somente saber ler e escrever, como para tirar uma carteira de motorista. Talvez por isto tivessem inventado o léxico “leigo”.
E é por isto que o judiciário se entende como o melhor dos poderes, todos vão e eles ficam (“graças a Deus”) para analisar os bons e maus dejetos que deixaram para o povo, claro, o judiciário é composto por pessoas preparadas, com diplomas no sovaco, os quais tiveram que passar por um concurso público organizado pelos legisladores, que sabem ler.
Assim, qualquer dia o guarda da esquina vai ser um médico e o governador um semi-analfabeto, muito diferente de países de primeiro mundo, onde o voto não é obrigatório e somente o sujeito que tem convicções é que procura votar, quem não quer, não elege a pessoa que vai administrar seus suados impostos.
Somos ainda um pequeno mundo de um enorme país que ainda não Sabe o que faz com tantos impostos que consegue arrecadar, já que os políticos vivem para a própria manutenção e dos parentes, até quando vamos continuar assim?
Jorge Acunha
Queridos Amigos
Gostaríamos que cada pessoa do mundo tivesse maturidade suficiente e sensibilidade permanente para saberem o que as autoridades fazem de nossas vidas, no entanto, isto é quase impossível de se conseguir, o que estamos pensando é que se alguns não têm nenhum estímulo para lutarem pelos seus direitos, pelo menos que saibam como procedem algumas atividades que agem contra estes direitos e que, por qualquer outro motivo ainda estejam dispostos a outro tipo de divertimento, livre de qualquer compromisso com partidos políticos ou atividades anti-políticos, tentaremos fazer algo que justifique o tempo que os leitores dedicam para tal, e que nossa pequena manifestação traga algum regozijo ou simplesmente algum tipo de afago a todos os problemas que nossas vidas nos trazem, para tanto, espero que vocês compreendam que nosso prazer é que haja felicidade em nosso relacionamento.
Obrigado
Jorge Acunha