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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

DIFÍCIL DE CONTAR

O IPEA (instituto de pesquisa econômica aplicada) divulgou uma pesquisa no mínimo, interessante.
Pela pesquisa, no Brasil a população rica, o que significa aproximadamente 1% do povo brasileiro, gasta em três dias o que os considerados pobres gastam em um ano.
Nada contra os gastos, no entanto, são uns poucos que gastam demais ou milhões que não têm o que gastar? Óbvio que se tivessem também gastariam, pois conforto é fundamental, descartamos assim o ter e não gastar, ao menos para a parcela pobre.
Mas que é bizarra a nossa distribuição de renda também não se pode negar. Imaginemos que um sujeito trabalha praticamente de sol a sol para receber seu salário no final do mês, enquanto um outro gasta esta mesma parcela em poucos segundos, que deve ser bom, deve.
Mas segundo uma outra estatística, a maior parte dos pobres que ganham em loterias, em poucos anos fica pobre novamente, talvez por aproveitar os segundinhos estes enquanto podem.
Também segundo o IPEA, a distribuição de renda está melhorando muito, se assim continuar, talvez daqui 20 anos teremos uma distribuição de renda que poderá ser considerada justa, para os padrões observado por eles.
Ora, 20 anos é quase nada para quem vem sendo explorado há milhares de anos, todos nossos ancestrais foram e não viram tal modernidade. Quem sabe nossos netos ou bisnetos terão uma renda “justa”. E ainda tem nego aí comprando carrinho popular zero em centenas de prestações e se achando rico. É da vida.
Mas existe um site na internet, o impostômetro que também não nos deve passar despercebido.
Me dei ao trabalho que cronometrar o quanto nos é extorquido e me surpreendi. Descobri por qual motivo o governo vai comprar aviões de guerra.
Em uma média de quatro a cinco segundos entram cem mil reais nos cofres públicos, um milhão leva de quarenta a quarenta e cinco segundos para entrar. Se o governo tivesse uma caixa registradora comum, não daria tempo de abrir a gaveta para dar o troco, já que não leva um minuto para faturar um milhão. Já pensou se eles tivessem que contar este dinheiro todo? Já pensou se esse dinheiro fosse gasto em função do que é arrecadado, para o bem do povo?
Muito pelo contrário, além disto, ainda temos que pagar tarifas públicas quando necessitamos de algum serviço público e rezar para sermos atendidos por alguém com boa vontade e não que te olhe com aquela cara que te chama de pobre até no olhar.
Não gostou? Vai te queixar para o bispo.

Jorge Acunha

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

BOSTA DE CAVALO É SAUDÁVEL

Deve ser, já que milhares de cavalos irão passear pelas ruas do Rio Grande do Sul neste próximo domingo e ninguém exige, como fazem com os cães, que cada um carregue uma sacolinha para juntar as toneladas de bosta que ficam espalhadas pelos centros das cidades.

Brasil Rico, Governo Investe UM BILHÃO no Perú (dos outros).

O que estará por trás de toda esta política nacional e internacional que estamos vendo?
Já estava tudo alinhavado para a negociata com os franceses pelos bilhões que investiríamos nos aviões deles, se deram mal, agora apareceram pela metade do preço. Em outro anúncio o governo brasileiro vai oportunizar a TV digital no Peru quinhentos milhões de dólares, como o primo rico que empresta.
Enquanto isto, na terrinha, fazem campanha pré-eleitoral duplicando estradas, obviamente já acordadas com concessionárias de pedágios e o povo na verdade sofre com gripe a, avanço do crack, soltando presos por não ter onde colocar.
No mundinho real, tem gente literalmente com água pela barba tanto no Rio Grande do Sul quanto em Santa Catarina e eles encaminham alguns trocados, não como lá no nordeste, onde o presidente desceu onde tinha as piores situações e está tentando resolver, aqui é tudo por conta da Dilma que pouco pode fazer, senão orar pelas vítimas.
Cada vez que chove forte quase todos lembram daqueles que estão desesperados com a casa como se fosse uma verdadeira piscina e o governo preocupado com a piscina dos franceses ou peruanos, digamos um governo que deveria ser elogiável e resolveu virar o cocho, querendo atacar de pais rico aí fora.
Pois que mandem estes que ele quer mostrar algo para cá, para ver de perto o que acontece nas favelas, o tráfico, o que acontece nas emergências dos hospitais, o que acontece em nossa educação, cada vez mais privatizada e “a Deus dará”.
Com o fortalecimento da moeda brasileira, o governo se achou o novo rico internacional e quer mostrar ao mundo que o Brasil tem dinheiro até para doar aos outros enquanto o povo que morra, que se vire.
Ora, se ele está com tanto, que tire dinheiro do próprio bolso e dê aos peruanos, não tirar de um povo que já está tão sofrido para “aparecer”, se os peruanos querem uma TV melhorada, que tenham, mas que custeiem.O que o governo está fazendo é filho com o peru dos outros, assim fica fácil.
Só um aviso: isto não ganha eleição, muito pelo contrário, se a mídia mostrar, afunda.

Jorge Acunha

terça-feira, 8 de setembro de 2009

EM TEMPOS DE GUERRA

Alguém pensa em guerra. Parece que em tempos modernos, de guerra atômica, química e biológica bilhões vão sair de nossos bolsos em função de compra de armas para ferir outras pessoas.
Nem parece o mesmo discurso de quando aprovaram a lei do desarmamento, agora, por motivos políticos e de glamour do executivo, vamos comprar aviões de fora, enquanto a Embraer fabrica e vende para todo o mundo, conforme informações, os franceses irão comprar aviões que devem ser fabricados no Brasil, no entanto, são semelhantes aos que são fabricados por lá, os quais eles não conseguem vender.
É no mínimo um contra censo de nossos políticos que sabem que o país é o campeão de mortes por gripe A, ou seja lá qual for o nome, gastarem bilhões do dinheiro já tão suado que é extorquido do povo para comprarem arsenal de guerra.
É como se nós fossemos atacados por algum outro país por termos petróleo, conversa pra boi dormir, senão a Venezuela já seria colônia de alguém há muito tempo.
Enquanto o povo sua, sofre em filas para atendimentos médicos, espera por uma polícia que o defenda, os professores estão com salários ínfimos e pelas estradas construídas com o nosso dinheiro, temos que pagar para passar.
Os brasileiros não quiseram mais ser colônia por que pagavam um quinto(1/5) do que ganhavam para a coroa(não é mãe de alguém) é a coroa portuguesa, dizem que até um dentista foi enforcado por se revoltar. Hoje, pagamos quase a metade do que ganhamos em impostos e nada temos, vamos ter agora armas de guerra. Será que isto passaria por um plebiscito?
E com a maior cara-de-pau do mundo eles ainda dizem que o tal pré sal não deixará o valor dos combustíveis mais baratos. Mais uma bosta.
Se querem afundar uma próxima candidatura do partido, que o façam com elegância pelo menos, não dando este verdadeiro tapa na cara do povo brasileiro.
Se querem ser celebridades, estão dando um verdadeiro tiro no pé, já que todos os outros países estão noticiando que o Brasil está como líder de óbitos pela gripe e compra armas para atingir outros seres humanos. Tinham que colocar na internet as armas bizarras e antiquadas de nosso exército, que talvez nem funcionem se precisar. Será que eles estão mesmo preocupados com ocupação estrangeira, ou foi o tino comercial que dominou o ambiente?
Parece que com esta ainda vamos ser conhecidos como os maiores trouxas da terra, tomara que eles não inventem de comprar a torre eiffel.

Jorge Acunha

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Onde Andarão Nossas Letras?

Parece até sacanagem, mas é verdade, o senador e ex-presidente
Fernando Collor de Melo vai tomar o chá das cinco com nossos ilustres acadêmicos da academia alagoana de letras.
O michorna mesmo. Acho, não tenho certeza, que é o primeiro a participar sem ter sequer escrito um livro, sem dúvida foi protagonista de muitos, já que tem uma vida pública e todos que a tem estão sujeitos a isto.
Nada contra nosso ilustre senador, já que está longe de delitos e segue sua “carreira”, legitimamente eleito pelo povo.
No entanto, dá até nojo de escrever alguma coisa lembrando que a nata brasileira está metida nesta politicália inútil, sem a menor noção do que está acontecendo no mundo. Quando o Mário Quintana, um dos maiores escritores deste país, foi indicado para participar do chá das cinco, não o acolheram, agora vão acolher, é bem verdade que em outra esfera, por pura política, um sujeito que nem escreveu, claro, ele paga para outros fazerem, como qualquer outro faria se fosse político.
Na ABL, já tinham aceitado o Maciel, o Sarney e agora o Collor vai se candidatar obviamente. Quem sabe o congresso não se muda para lá?
O fato é que ou a gente deixa de escrever ou faz como qualquer crítico e trata eles como inúteis colaboradores para a ignorância deste país.

Jorge Acunha

Continuamos Colônia

O petróleo é nosso. Alguns políticos devem estar se revirando nos túmulos quando descobrem o que acontece no nosso Brasil.
É de dar inveja ao saber que os norte americanos invadem, pilham, matam e tomam os países produtores de petróleo em função de sustentarem aqueles seus esnobes carros de duzentos cilindros, os quais consomem mais combustível que uma siderúrgica, entretanto, a função deste controle é que seus conterrâneos tenham a gasolina mais barata, e é o que fazem.
Enquanto isto, aqui na colônia, uma empresa estatal, criada com o dinheiro do povo, pretende absorver mais petróleo, abaixo da camada pré-sal e tem a cara-de-pau de dizer que não é por isto que o combustível ficará mais barato.
Se isto for realidade, ou a auto-suficiência é uma tremenda mentira, ou alguém está ganhando muito dinheiro nisto, já que o investimento deve ser bilionário para tal e o retorno muito maior.
Assim sendo, continuamos na mão da politicália sórdida e da corrupção, mesmo pensando que estamos protegidos por alguma autoridade, os quais continuam pensando somente na próxima eleição e nunca na próxima geração, como pensavam os Getúlios e Brizolas que apareceram por aí.
Ainda possuímos o combustível em valores de primeiro mundo e políticos de terceiro, uma empresa de petróleo que foi constituída às nossas custas e que nos joga uma bola nas costas e uma ministra que quer ser presidente e diz isto como se fosse muito comum, ou algo que devemos pagar, já que a maior parte do valor dos combustíveis quem embolsa é o governo, que tiro no pé, hein?

Jorge Acunha

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Mais Um Absurdo DELES

Com o anúncio do aquecimento global, viramos verdadeiras marionetes na mão de políticos de todas as esferas, tanto nacionais quanto internacionais.
Pode-se até dizer que alguma coisa mudou, já que até as tempestades do final de agosto, dedicadas à Santa Rosa de Lima transformaram-se em parcas chuvinhas de começo de primavera, o que muitos pescadores já sabiam e muitos meteorologistas tentam dar informações científicas, que na verdade ninguém quer saber, a maior parte só vê por curiosidade mesmo, já que eles insistem em termos científicos e divagações enquanto o povo, que não mora em cavernas há muito tempo, já está “careca” de saber com que roupa vai sair.
Assim, as autoridades se aproveitam da situação e tiram pequenas vantagens aqui e ali, geralmente em forma de multas, sejam de trânsito, nas cidades onde as placas têm dias conforme os finais, sejam com empresas que transgridem as legislações ambientais que, diga-se de passagem, são muitas.
Para o pobre o fumo vai terminar com a camada de ozônio, assim como um fusquinha 69(adoro este número) que ele utilize aos domingos para visitar a sogra, ou o próprio ônibus que ele toma para ir trabalhar já está virando uma extravagância pela emissão de gases poluentes.
Os políticos e ricos, com perdão da redundância, viajam quase que diariamente em possantes aviões, que não devem poluir em nada o ambiente, já que ninguém reclama, além de terem possantes veículos em suas garagens, que nunca são uma só unidade, têm sempre os quatro deles, os dois de cada filho, os dois da mulher, mais o do jardineiro, da empregada, de andar na praia, os de fazer sabe-se lá o quê.
Mas a surpresa agora está por conta dos políticos paulistas que inventaram uma lei a qual impõe às empresas que produzem materiais com embalagens que reciclem pelo menos metade das embalagens dos produtos.
Que bosta! Já pensou o dono do mercadinho batendo na tua porta te pedindo as garrafas plásticas ou o que restou de uma caixa de sabão em pó, para o fabricante não tomar uma multa?
Pior ainda, quero ver as fábricas de preservativos fazendo plantões em motéis e locais ermos onde os casais param veículos para “namorar” e dizendo – aí, nego veio, me passa aí essa camisinha, mas dá uma sacudida antes, ta. Aí é f... ou se for só a embalagem, já na venda o vendedor pede para acompanhar o usuário para assim que este abra, devolva a embalagem, senão, multa na fábrica, alguns até vão topar, eu acho.
Mas tem também o caso do papel higiênico, se for em embalagens com quatro, vai ficar mais fácil, caso o sujeito compre um só, talvez tenha que voltar até o vendedor depois de usar, isto sim vai ser uma bosta e tem aquele índio que ainda usa o invólucro quando é de papel também, este tomara que não devolva.
Mas e o caso da cachaça para despachos? Será que os fabricantes irão buscar no meio da rua, sem medo de possíveis infortúnios por desavença com santos?
É, parece que em alguns casos pode ficar meio complicado resgatar as embalagens de alguns produtos, mas se você tiver alguma sugestão, entre aí nos comentários e coloque a sua, pode ser muito didática.

Jorge Acunha

Queridos Amigos

Gostaríamos que cada pessoa do mundo tivesse maturidade suficiente e sensibilidade permanente para saberem o que as autoridades fazem de nossas vidas, no entanto, isto é quase impossível de se conseguir, o que estamos pensando é que se alguns não têm nenhum estímulo para lutarem pelos seus direitos, pelo menos que saibam como procedem algumas atividades que agem contra estes direitos e que, por qualquer outro motivo ainda estejam dispostos a outro tipo de divertimento, livre de qualquer compromisso com partidos políticos ou atividades anti-políticos, tentaremos fazer algo que justifique o tempo que os leitores dedicam para tal, e que nossa pequena manifestação traga algum regozijo ou simplesmente algum tipo de afago a todos os problemas que nossas vidas nos trazem, para tanto, espero que vocês compreendam que nosso prazer é que haja felicidade em nosso relacionamento.

Obrigado

Jorge Acunha

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