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terça-feira, 12 de maio de 2009

notícias 12/maio/2009

Tem um lencinho aí?


OMS contabiliza mais de 5 mil casos da gripe no mundo

Brasil continua com a confirmação de oito casos da doença
O número de casos de gripe suína confirmados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou nesta terça-feira a 5,251 mil em 30 países, número no qual estão incluídas 61 mortes por causa da doença. O Brasil continua com a confirmação de oito casos da doença nos dados mais recentes da organização, sem nenhuma vítima fatal.

O México informou sobre 2,059 mil casos do vírus A (H1N1) confirmados em laboratório, incluindo 56 mortes, indicou a OMS. Os Estados Unidos informaram sobre a infecção em 2,6 mil pessoas — incluindo três mortes —, enquanto o Canadá, o terceiro país mais afetado, confirmou 330 casos, incluindo um falecido.

Com uma morte e oito casos confirmados — mesmos números da estatística divulgada ontem — por provas de laboratório, a Costa Rica fecha a lista dos países que registraram falecimentos por causa da doença. Na Europa, a Espanha apresenta o maior número de doentes (95), seguida pelo Reino Unido (55).

Os países com casos verificados, mas sem mortos, são: Panamá (16), França (13), Alemanha (12), Itália (9), Israel (7), Nova Zelândia (7), El Salvador (4), China (2, incluindo uma em Hong Kong), Japão (4), Holanda (3), Coreia do Sul (3), Colômbia (3), Suécia (2), Noruega (2), Áustria (1), Guatemala (1), Dinamarca (1), Irlanda (1), Austrália (1), Argentina (1), Polônia (1), Portugal (1) e Suíça (1).

Após informar sobre estes dados, a porta-voz da OMS, Fadela Chaib, informou que o grupo assessor em questão de vacinas da OMS realizará uma teleconferência na próxima quinta-feira. A conferência terá a participação de especialistas da OMS e de representantes da indústria farmacêutica e de fundações internacionais que trabalham nesta área. Também poderão participar responsáveis das entidades reguladoras de remédios e especialistas em vacinas de todos os continentes.

A OMS indicou que decidirá em breve se começa a produção de uma vacina contra a gripe suína. Apesar do nome, a gripe suína não apresenta risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.



Se ele diz, quem discorda?


Segurança pública brasileira é um desastre, diz secretário nacional


Para Ricardo Balestreri, é necessário que gestores ajam mais com "cérebro e neurônios" do que com "fígado e bílis"
O secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri, afirmou nesta segunda-feira, durante lançamento da Feira de Conhecimento em Segurança Pública com Cidadania, que os mais de 40 mil homicídios registrados anualmente no país indicam o fracasso do modelo de segurança pública brasileiro predominante nos últimos 40 anos.

— No que pese o heroísmo de policiais civis, militares e federais, de nossos bombeiros e de nossos guardas municipais, a segurança pública brasileira é um verdadeiro desastre. Basta darmos uma olhadinha nas estatísticas para vermos que (o modelo) não tem funcionado nos últimos 40 anos — afirmou o secretário.

Para Balestreri, as razões do "desastre atual" estão no modelo implantado no Brasil, voltado mais para ações de repressão.

— Nessas últimas quatro décadas, o que tivemos foi um modelo fundado na reatividade. Quando um caso dramático acontece, o Estado vai lá e reage. Obviamente, se o Estado apenas corre atrás do prejuízo, ele não consegue se antecipar, planejar e ter uma visão preventiva — explicou.

Na avaliação do secretário, o Programa Nacional de Segurança Pública (Pronasci) vem contribuindo para mudar o quadro atual, uma vez que injetou mais dinheiro no setor e, principalmente, alterou as prioridades.

Desenvolvido pelo Ministério da Justiça, o programa visa articular políticas de segurança com ações sociais, priorizando a prevenção, e busca atingir as causas que levam à violência. Entre os principais eixos do Pronasci destacam-se a valorização dos profissionais de segurança pública, a reestruturação do sistema penitenciário, o combate à corrupção policial e o envolvimento da comunidade na prevenção da violência.

Para o desenvolvimento do Programa, o governo federal investirá R$ 6,707 bilhões até o fim de 2012.

— Talvez o Pronasci seja o primeiro programa sistêmico profundamente inteligente nesses últimos 40 anos, pois combina as políticas sociais com as de repressão qualificada, focando nas questões centrais da prevenção, educação e do acompanhamento de jovens e adolescentes — avaliou Balestreri.

— Ele foi um grande avanço do ponto de vista da sustentação dos estados que têm problemas de investimentos, mas, obviamente, o programa ainda é muito recente e só vamos ver seus efeitos mais adiante. Além do mais, é lógico que a União terá que disponibilizar muito mais dinheiro — completou.

Para superar o atual quadro, Balestreri diz que é necessário que os gestores ajam mais com "cérebro e neurônios" do que com "fígado e bílis".

— O senso comum nos pressiona o tempo inteiro para combatermos truculência com truculência — diz o secretário.

— Não somos românticos e sabemos que segurança pública também é feita com repressão, mas com repressão qualificada. E não deve ser este nosso foco central, mas sim ações de prevenção, a inteligência e o pensamento estratégico.

Para Balestreri, é preciso retomar experiências que tentaram aproximar o policiamento das comunidades, como as duplas de policiamento, popularmente conhecidas por Cosme e Damião:

— A ditadura militar sufocou isso e se apropriou das polícias, transformando-as em braços armados do Estado. O mesmo modelo reativo fez com que surgissem polícias reativas em detrimento de experiências comunitárias. Agora, nós temos que reconhecer que tudo isso também tem a ver com este modelo equivocado fundado na distância entre a polícia e a população, na simples compra e distribuição de equipamentos, na alta letalidade e na ilusão de que vamos conseguir combater violência com mais violência.

Balestreri diz que a falta de consciência da relação entre segurança e desenvolvimento nacional é o que atrapalha o país a ter ações de segurança pública com qualidade:

— Se não temos essa consciência, sempre veremos o assunto como algo menos importante. Não é possível haver desenvolvimento sem segurança, já que não se formam lideranças populares autônomas, não há empreendedorismo popular, pois o povo, intimidado pelo crime, não investe em pequenos negócios. Não há educação de qualidade, pois o crime também impõe formas de censura


comunidade na prevenção da violência.

Para o desenvolvimento do Programa, o governo federal investirá R$ 6,707 bilhões até o fim de 2012.

— Talvez o Pronasci seja o primeiro programa sistêmico profundamente inteligente nesses últimos 40 anos, pois combina as políticas sociais com as de repressão qualificada, focando nas questões centrais da prevenção, educação e do acompanhamento de jovens e adolescentes — avaliou Balestreri.

— Ele foi um grande avanço do ponto de vista da sustentação dos estados que têm problemas de investimentos, mas, obviamente, o programa ainda é muito recente e só vamos ver seus efeitos mais adiante. Além do mais, é lógico que a União terá que disponibilizar muito mais dinheiro — completou.

Para superar o atual quadro, Balestreri diz que é necessário que os gestores ajam mais com "cérebro e neurônios" do que com "fígado e bílis".

— O senso comum nos pressiona o tempo inteiro para combatermos truculência com truculência — diz o secretário.

— Não somos românticos e sabemos que segurança pública também é feita com repressão, mas com repressão qualificada. E não deve ser este nosso foco central, mas sim ações de prevenção, a inteligência e o pensamento estratégico.

Para Balestreri, é preciso retomar experiências que tentaram aproximar o policiamento das comunidades, como as duplas de policiamento, popularmente conhecidas por Cosme e Damião:

— A ditadura militar sufocou isso e se apropriou das polícias, transformando-as em braços armados do Estado. O mesmo modelo reativo fez com que surgissem polícias reativas em detrimento de experiências comunitárias. Agora, nós temos que reconhecer que tudo isso também tem a ver com este modelo equivocado fundado na distância entre a polícia e a população, na simples compra e distribuição de equipamentos, na alta letalidade e na ilusão de que vamos conseguir combater violência com mais violência.

Balestreri diz que a falta de consciência da relação entre segurança e desenvolvimento nacional é o que atrapalha o país a ter ações de segurança pública com qualidade:

— Se não temos essa consciência, sempre veremos o assunto como algo menos importante. Não é possível haver desenvolvimento sem segurança, já que não se formam lideranças populares autônomas, não há empreendedorismo popular, pois o povo, intimidado pelo crime, não investe em pequenos negócios. Não há educação de qualidade, pois o crime também impõe formas de censura.


Fonte: Zero Hora.com

Queridos Amigos

Gostaríamos que cada pessoa do mundo tivesse maturidade suficiente e sensibilidade permanente para saberem o que as autoridades fazem de nossas vidas, no entanto, isto é quase impossível de se conseguir, o que estamos pensando é que se alguns não têm nenhum estímulo para lutarem pelos seus direitos, pelo menos que saibam como procedem algumas atividades que agem contra estes direitos e que, por qualquer outro motivo ainda estejam dispostos a outro tipo de divertimento, livre de qualquer compromisso com partidos políticos ou atividades anti-políticos, tentaremos fazer algo que justifique o tempo que os leitores dedicam para tal, e que nossa pequena manifestação traga algum regozijo ou simplesmente algum tipo de afago a todos os problemas que nossas vidas nos trazem, para tanto, espero que vocês compreendam que nosso prazer é que haja felicidade em nosso relacionamento.

Obrigado

Jorge Acunha

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