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terça-feira, 30 de setembro de 2008

POBRE NÃO É CACHIMBO

Mais uma palavra da moda: “Papéis”. Esta semana o presidente lula fez um comentário muito interessante, que leva uma enorme carga de recados – invistam o dinheiro em algo produtivo – disse ele.
Referia-se ele a queda da bolsa de valores norte-americana que derrubou outras pelo mundo todo. A maior parte das pessoas comuns diria – bem feito.
Isto por que eles não tem a menor vergonha de dizer a todos que negociam “papéis”. Compram de uns vendem para outros e nada de produtivo para a população acontece. É como o sistema bancário que vende “dinheiro” ao povo e cobra uma fortuna. Sem mencionar os bilhões que o próprio governo paga para eles pelos trocados que compra.
Mas a sacanagem é tranqüila, o dinheiro para enriquecer estes “elementos” sai do povo e para políticos, “do povo” é igual a “de ninguém”, portanto o dono deste dinheiro é quem pode dar destino a ele, desde que dê “pão e circo” para o povo, o que está cada vez mais raro, e é onde eles estão pecando, podem fazer o que querem.Em outros tempos, aqui no Brasil, até socorro a bancos já deram como o dinheiro do povo, enquanto socorro para crianças com fome ou pessoas com enfermidades emergenciais era, e ainda é, precário.
É de irritar, enquanto o povo passa por necessidades básicas, os mais espertos acumulam fortunas com o dinheiro deste povo, tudo com o “amém” das autoridades constituídas.
Perdemos os Getúlios e Brizolas da vida, os quais lutavam contra o colonialismo enrustido no país, agora parece que, cada vez mais, somos prisioneiros passivos de um sistema financeiro que enriquece alguns e transforma bilhões em miseráveis.
Miseráveis que ainda dependem de ônibus e aviões caindo aos pedaços, o que todos eles fingem não ver, pois nós é que pagamos as passagens dos políticos e eles compram sempre as mais caras e em empresas mais confiáveis.
Agora o governo norte-americano vai enfiar trilhões do povo (tudo bem, eles são alienados mesmo) no mercado financeiro, por que eles têm que ser os melhores do mundo em tudo e os trouxas nem se manifestam.
Desistiram da bolsa de valores do Rio (muita maracutaia) e o país não faliu por este motivo. Agora somos obrigados a ver alguns milionários enriquecendo cada vez mais comprando e vendendo “papéis”, os quais podiam investir estes bilhões produzindo algo ou empregos, mas a normalidade, hoje em dia, é ver o rico ficar cada vez mais rico e o pobre tal qual cachimbo “sempre levando fumo”.
Isto é uma realidade, pois se o governo te perguntasse se queres pagar metade do que ganhas para sustentar banqueiros ou investidores na bolsa de valores, entrarias nesta?

Jorge Acunha

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

ATÉ QUANDO VAMOS SER MANIPULADOS?

Parece que os valores aqui em nosso país mudam o tempo todo, o Roberto Jeferson denunciou o mensalão e foi o fim dele como deputado. O Arruda foi um dos precursores, junto com o ACM dos crimes no painel do senado e hoje é governador, agora a polícia federal, um dos poucos órgãos confiáveis do poder público, está tendo que responder por investigar autoridades.
É como se a raposa comesse a galinha e a galinha é que fosse a culpada, isto já está ficando bizarro perante outros países.
Paradoxalmente, a grande mídia principalmente a rede globo, dá mais ênfase ao fato da polícia não ter direito de investigar do que aos crimes cometidos pelos verdadeiros marginais, deve ser algum tipo novo de jornalismo, onde o policial prende o marginal e ele deve ser considerado o criminoso.
Será que não existe algum jornalista sério, neste tipo de mídia, que tenha de fato compromisso com a notícia e não com órgãos públicos.
Tudo bem que puxem o saco do presidente do supremo, sabe-se lá por que, mas precisava fazer da polícia federal o criminoso da história?

Jorge Acunha

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

PARA QUE SERMOS MACAQUITOS?

A gente tem certa tendência a criticar tudo que está errado e este é o mote de todos os que se dispõe a mostrar opiniões sobre algo, no entanto, parece que chegou um momento de refletir e admitir que algo de bom está acontecendo com as “antigas” colônias.
Uma revolução financeira pode estar começando em breve em nosso planeta, se de fato o governo brasileiro e o governo argentino entrarem em um acordo e excluírem a moeda norte-americana de seu comércio.
Sabe-se que é só um pequeno passo para a tal implantação do MERCOSUL, mas para nós, que sempre achamos linda a palavra democracia, é um momento ímpar para reverenciarmos nossos irmãos, que são sim, já que literalmente sempre estiveram ao nosso lado, mesmo que as “aves de rapina” com muito dinheiro no bolso nos impelissem a lutar contra ele, então um bagual me pergunta: E eles não nos chamam de “macaquitos”?
Chamam sim, e com toda a razão, vivemos uma cultura americanizada que não é a nossa realidade, perdemos parte de nossa identidade até mesmo quando associamos filmes norte-americanos à nossas vidas, o que eles não fazem, nós imitamos coisas que nem sabemos por que, tal quais os animais, até a música deles nossas jovens aprendem a gostar, não que esteja errado, devemos tentar entender tudo que existe, entretanto, tudo que é em demasia corrompe nosso espírito.
Os países de primeiro mundo sempre nos trataram como colônias e utilizaram a máxima “dividir para conquistar”, assim todos os brasileiros e argentinos que se deixam levar por esta mídia, se acham inimigos, enquanto os que fornecem subsídio para isto passam férias muito atraentes no vizinho país.
Vivemos hoje em uma “obrigação” de boicotar o MERCOSUL porque o tio “rico” exige, porém, o dia em que toda América do sul conseguir transpor essa barreira e se unir, poderá ser a maior potência econômica mundial, o que muitos poderosos não querem.
Lutamos contras o Uruguai, depois obrigados contra o Paraguai e, como uma guerra fria, não sabemos nem por que, contra a argentina, mas é claro, se todos estes países, ricos em tudo, se unissem, o estrago financeiro para os ricos seria estupendo.
E como falei no começo, crítico sim, tudo que pode estar errado no governo, já que o meu dinheiro é usado por ele, mas se ele transpuser esta barreira, será nossa total liberdade, assim teremos a ampla democracia, além de liberdade econômica.

Jorge Acunha

terça-feira, 9 de setembro de 2008

APAGUE UM CIGARRO E LIGUE UM ÔNIBUS

Parece que para a Petrobras e montadoras de veículos a diesel, tal qual para o cebolinha, lei é o marido da “lainha”, enquanto quem é transformado em marginal é o fumante.
Esta semana saiu na mídia que as tais empresas, inclusive a Petrobras, criada com o dinheiro e portfólio do contribuinte, se recusam a cumprir a lei do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) que obriga os veículos a saírem das montadoras com motor apropriado para consumir o diesel limpo e, além de se recusarem, o pior, estes motores já são montados aqui, só que para a exportação.
Já a Petrobras, diz que o combustível seria muito caro, enquanto o governo diz que vai exportar para a Europa o mesmo combustível, no mínimo um paradoxo.
O IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) diz que vai proibir os veículos de serem comercializados sem estarem adaptados à lei em janeiro de 2009. Alguém acredita?
Enquanto isso, os estudiosos dizem que milhares de pessoas morrem por ano em função da fumaça emitida por ônibus, caminhões e camionetes a diesel.
O motorista do ônibus diz que não se pode fumar nem no banheiro do veículo, visto que os demais passageiros podem podem ser afetados por isto e assim se transformarem em fumantes passivos.
Sem dúvida nenhuma, o cigarro faz mal, além do incômodo que a fumaça fedida traz aos não fumantes, porém, quem é o verdadeiro marginal? O fumante que, apensar de cumprir as leis é tratado como uma anomalia pelos valores atuais da mídia, ou estas bilionárias empresas que vão eternamente buscar na justiça o prazer de jogar fumaça tanto nos fumantes quanto nos não fumantes?
Isto é a prova cabal que estas empresas são “marginais ativos”, enquanto os fumantes “marginais passivos”, neste caso quem deveria ser banido da sociedade?
Parece que os defensores ecológicos não querem meter o nariz, assim sendo, estamos sujeitos a nossa própria sorte. E que sobreviva quem conseguir.

Jorge Acunha

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

VALORES CÍVICOS

Estamos à bem pouco tempo de uma comemoração ímpar em nossa civilização, pois, em poucos, ou talvez nenhum outro lugar, ver-se-á comemoração de guerra perdida. Parece que orgulho de gaúcho vai além das expectativas mesmo, enquanto sentamos em cavalos, estufamos o peito e achamos maravilhoso mostrar a todos o verdadeiro “King Kong” que pagamos em 1835, quando Caxias mandou todos os gaúchos “com a colinha no meio das pernas”, para casa,é como se faz no interior, celebrar o dia da morte de alguém, como se fosse uma lembrança muito boa.
Assim vamos vendo os valores mais hipócritas do mundo, quando pessoas que levam seus animais domésticos, geralmente cachorros, serem insultadas por que o animal defecou em algum lugar e esta pessoa não juntou o coco então vemos milhares de cavalos cagando e mijando as ruas da cidade e a maior parte da imprensa finge que não vê, os animais cagam por milhões de cachorros e mijam um rio inteiro em cada cidade e parece que isso é normal.
E quando bate o sol então... É ruim de aturar, haja nariz, pois, quem já viu um cavalo mijando sabe que um caminhão de bombeiros passa vergonha perto dele e por que então, o cachorro é considerado a fossa do universo, enquanto caga alguns gramas e o cavalo toneladas.
A prova está em que uma sacolinha só é suficiente para juntar os dejetos deles durante um dia inteiro, enquanto passa a soberba e não vitoriosa cavalaria e os blindados das prefeituras se transformam em verdadeiros cabungueiros de cavalos.
Será isto por que em cachorro não da para montar, ou é pelo tipo de alimento que ingerem, enquanto um come até bosta, o outro come pasto se for assim, eu vou comer pasto para poder cagar no meio da rua e ninguém reclamar.
A gente tem que admitir que seja muito difícil para os proprietários de animais deste porte limparem as ruas, no entanto, a máxima da “lei do mais forte” está mais consolidada ainda com esse tipo de hipocrisia instituída, e quem não estiver contente que amarre uma piscina dessas de mil litros na cola do cavalo e leve junto talvez dê para safar um pouco do nosso nariz.
Pode também a bosta toda que fica dos cavalos ser uma breve lembrança da “merda” que foi feita em 35 e daí, ficar tudo nos centros das cidades.

Jorge Acunha

domingo, 7 de setembro de 2008

Enquanto estamos assistindo a preocupação das autoridades nas ruas e estradas, fazendo leis e alimentando a máquina pública com o dinheiro dos motoristas, a aviação passa Por um momento lamentável.
A dúvida está entre qual é o pior tipo de acidente, o de veículos automotores terrestres ou do de uma aeronave, que tem capacidade para carregar muito mais passageiros?
Fazendo uma pequena análise do que vem acontecendo nos últimos anos, o trânsito terrestre está se transformando em um verdadeiro caos, até nas cidades pequenas, ninguém acha fácil transitar pelas ruas de qualquer lugar.
No entanto, quando um automóvel (carro) estraga, encoste no estacionamento, ou no acostamento, no caso de rodovias. Mas e o avião? O que acontece quando um avião estraga? Pois é, o fim possivelmente para todos se a aeronave estiver no céu, paradoxalmente, vemos aeronaves desprovidas de alguns recursos transportando pessoas para todos os lugares.
Ai a indagação: você embarcaria em um avião se o piloto dissesse que uma turbina está com problema? Ouse este comandante do vôo que a vistoria da nave está com defeito?
Pois é. Embarca por que isto a gente não fala (Lei Ricupero). Eles escondem tudo que é ruim para não afetar a empresa, ou aos órgãos que controlam o espaço aéreo, gerenciados com o governo.
Porém, na terra temos os guardas, que se sacrificam para tomar o dinheiro dos motoristas e “organizam o trânsito” (é bem verdade que alguns merecem), no ar, dizem que é normal as aeronaves voarem com motores defeituosos, será que alguém ainda está se preocupando com veículos que carregam estes milhões pessoas?
Enquanto na terra milhares de guardas, que talvez até sejam poucos, controlam motoristas, no ar, dizem que é normal as aeronaves voarem com motores defeituosos, e aí? Para que Servem a metade de nossos salários em impostos? Para nos multarem quando queima uma lâmpada, geralmente nos buracos das ruas e nas rodovias, enquanto um piloto de avião poderia ir daqui até o Japão bebendo uísque?

Jorge Acunha

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

FALANDO DO TEMPO, O TEMPO TODO

Vai chover semana que vem, ou não, uma massa de ar polar pode desviar o aguaceiro. Um ciclone extra tropical vai não-sei-o-quê.
Parece que estamos nos acostumando a ouvir certas coisas banais, que na maior parte das vezes nem funciona, tem muitas previsões de tempo que, com bola de cristal eles fariam melhor.
A culpa? Incompetência. Apresentadores de programas de rádio e TV que não têm o que dizer falam do tempo, é como aquele sujeito que quer puxar assunto e fala do tempo ou de futebol,...
Chegou ao cúmulo de fazerem uma previsão em um ano destes, que o verão seria frio e, obviamente, ”quebraram a cara”. Mas já está virando moda, quando não tem o que falar do tempo eles começam a fazer previsões para a próxima semana,o próximo mês e até para a próxima estação.
Será mesmo que o povo quer tanto saber do tempo? Em alguns casos eles chagam a abrir programas já dizendo se este frio, ou calor, ou chovendo, como se o telespectador ou ouvinte morasse em uma caverna e não visse a rua.
Ora, senhores, a gente já não sabe se quer mesmo saber de previsão ou atura para não “perder o amigo”, já que os próprios meteorologistas chegam a ficar constrangidos de ficar repetindo duas ou três vezes em um mesmo programa as previsões, que, na maior parte das vezes nem dá certo chegamos a um tempo que a futilidade está dando lugar a noticiários que deveriam ser sérios e perdem a credibilidade até por estranharem quando está muito frio no inverno ou muito calor no verão. Até parece que alguns apresentadores nunca vieram ao Rio Grande do Sul, mesmo tendo alguns passado a vida inteira aqui.
Os comentários das notícias ficam cada vez mais raros, justamente por falta de experiência de alguns, ou pura alienação, dando espaço a este tipo de coisa, que a maior parte das pessoas só de olhar para cima, ou de sentir o vento já sabe, mas em todo caso, se você não souber e também não quer confiar nas previsões, compre uns guarda-chuvas e ande sempre com ele.

Jorge Acunha

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

E O ADOLESCENTE PENSA: PRÁ QUE ESTUDAR?

Vai chegar um tempo no qual as pessoas deverão possuir ensino superior para fazer qualquer tipo de concurso público, até para gari, não querendo desfazer dos garis, que prestam um serviço urgente e de uma importância fundamental para suas comunidades, no entanto, para gerenciar e administrar a vida das pessoas, e até mesmo o país, este sujeito precisa somente provar que não é analfabeto.
Estamos então sujeitos a vereadores, deputados, estaduais e federais e senadores, que para fazerem leis, devem somente saber ler e escrever, como para tirar uma carteira de motorista. Talvez por isto tivessem inventado o léxico “leigo”.
E é por isto que o judiciário se entende como o melhor dos poderes, todos vão e eles ficam (“graças a Deus”) para analisar os bons e maus dejetos que deixaram para o povo, claro, o judiciário é composto por pessoas preparadas, com diplomas no sovaco, os quais tiveram que passar por um concurso público organizado pelos legisladores, que sabem ler.
Assim, qualquer dia o guarda da esquina vai ser um médico e o governador um semi-analfabeto, muito diferente de países de primeiro mundo, onde o voto não é obrigatório e somente o sujeito que tem convicções é que procura votar, quem não quer, não elege a pessoa que vai administrar seus suados impostos.
Somos ainda um pequeno mundo de um enorme país que ainda não Sabe o que faz com tantos impostos que consegue arrecadar, já que os políticos vivem para a própria manutenção e dos parentes, até quando vamos continuar assim?

Jorge Acunha

terça-feira, 2 de setembro de 2008

NÓS E A NATUREZA

Nós não sabemos mesmo o que é feito do nosso dinheiro. O governo nos cobra metade, ou até mais, dependendo do ganho, para sustentar uma pseudo sociedade civil organizada, no entanto, ele é quem decide onde coloca os bilhões que fatura com isto, se com Marcos Valério ou com tratamento de pingüins.
O fato é que o governo está gastando bilhões com propaganda eleitoral, sendo ela para convencer os mesários que são idiotas brilhantes, ou com por que votar e ter um voto consciente, dinheiro saído de nossos bolsos, o qual não seria necessário de forma alguma, já a propaganda eleitoral gratuita, é paga uma boa parte por nós, apesar de necessária em nossos dias, já que a legislação impede muito e o dinheiro dos candidatos não dá em árvore.
Mas o que devemos comemorar mesmo, segundo a mídia, é o cuidado que temos com os bilhões de pingüins que existem muitos cuidamos, sim, cuidamos, já que os milhões gastos com os bichos saem dos nossos bolsos.
Em um país que crianças passam fome, algumas vendem drogas, ou se drogam para iludir a fome, outras se prostituem para ter o que comer, nós, todos nós, gastamos milhões para cuidar de animais marinhos, que devem saber se cuidar sozinhos.
Parece que cada vez mais, o meio ambiente exige o dinheiro do povo para existir, enquanto o povo come uns aos outros diariamente, seja com crianças que são obrigadas a fazer coisas ruins ou, com crianças que são iludidas com um futuro melhor.
Será que o povo pensa que paga impostos para isto, com todo respeito à vida marinha, quando um ser pagador de impostos quer fazer o bem para crianças carentes ele doa do próprio bolso, quando é para os bichos é obrigado a pagar, já que o governo obriga, será que isto está de acordo com nossa humanidade?

Jorge Acunha

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

NO DENTE DÓI

Neste final de semana fomos testemunhas de tudo que estamos fazendo com nossos jovens nos últimos anos, quando um coitado, obviamente drogado, debochou de ter atropelado e matado um ser humano.
Disseram que o jovem infeliz é um estudante de odontologia, portanto da área médica, a qual tem como primórdios salvar vidas, que paradoxo. Uma pessoa que está sendo treinada para salvar vidas, matando e, apesar de sua condição mental alterada, achando que o crime foi motivo de deboche, que merda.
Mas isto não é um fato isolado, já que as drogas estão levando jovens a criar quadrilhas, inserirem-se nelas e daí, perderem o sentido de civilidade, o qual foi apreciado por centenas de anos em nosso país.
Neste caso específico, choca por ser um jovem de classe média, com muito dinheiro, talvez com mais condições de se envolver com drogas, ora, que novidade!
O fato é que neste caso o crime aconteceu para mostrar o que estamos fazendo com a área médica neste país, em outros tempos tão promissora de bons lucros, outras estão desenvolvendo profissionais demais e esta parece ser a que mais vantagens poderá trazer para estes jovens que, no mínimo, deveriam fazer algum tipo de exame mental para saberem se sua vocação é trabalhar com vidas humanas ou com outra coisa qualquer, a única coisa que nos resta é que este jovem tem vocação agora, para limpar latrinas somente, esperemos que os órgãos responsáveis pelos profissionais da área tomem decisões a respeito do caso e não deixem prosseguir isto, como fazem sempre a custa do corporativismo.

Jorge Acunha

Queridos Amigos

Gostaríamos que cada pessoa do mundo tivesse maturidade suficiente e sensibilidade permanente para saberem o que as autoridades fazem de nossas vidas, no entanto, isto é quase impossível de se conseguir, o que estamos pensando é que se alguns não têm nenhum estímulo para lutarem pelos seus direitos, pelo menos que saibam como procedem algumas atividades que agem contra estes direitos e que, por qualquer outro motivo ainda estejam dispostos a outro tipo de divertimento, livre de qualquer compromisso com partidos políticos ou atividades anti-políticos, tentaremos fazer algo que justifique o tempo que os leitores dedicam para tal, e que nossa pequena manifestação traga algum regozijo ou simplesmente algum tipo de afago a todos os problemas que nossas vidas nos trazem, para tanto, espero que vocês compreendam que nosso prazer é que haja felicidade em nosso relacionamento.

Obrigado

Jorge Acunha

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